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1.
Inmanencia (San Martín, Prov. B. Aires) ; 5(1): 115-119, 2016. tab.
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1046220

RESUMO

Numerosos estudios han demostrado que la desnutrición hospitalaria compromete la recuperación del paciente, prolonga el tiempo de internación y aumenta las probabilidades de infección y morbimortalidad. En Argentina la prevalencia de desnutrición hospitalaria es del 47% según el estudio AANEP 99. Se recomienda realizar una evaluación nutricional más exhaustiva en los individuos en riesgo para profundizar el diagnóstico y determinar un tratamiento precoz, adecuado a sus necesidades. Objetivo. Determinar el riesgo nutricional de los pacientes al ingreso hospitalario durante el periodo comprendido entre el 7 y el 20 de diciembre de 2015. Materiales y Métodos. Estudio descriptivo transversal que admitió sólo pacientes mayores de 14 años. Se utilizó el Nutritional Risk Screening (NRS 2002) como herramienta de recolección de datos. Resultados. Demostraron riesgo nutricional (puntaje ≥ 3 NRS 2002) veinticuatro (31,2%) de los setenta y siete pacientes valorados. Todos los pacientes admitidos en Unidades de Cuidados Críticos estaban en riesgo nutricional, situación que sólo correspondió a 23 % de los internados en Clínica Médica y en Cirugía General. Conclusión. La prevalencia de desnutrición intrahospitalaria en los hospitales modernos es equiparable a la detectada hace más de 50 años. Conocer el estado nutricional de los pacientes es fundamental para instaurar el tratamiento adecuado y optimizar la utilización de recursos orientándolos a los individuos que presenten características que denoten mayor riesgo


Numerosos estudos tem demonstrado que a desnutrição hospitalar compromete a recuperação do paciente, acrescenta o tempo de internação e as probabilidades de infecção bem como a morbimortalidade. Na Argentina la incidência de desnutrição hospitalar é de 47%, de acordo com o estudo AANEP 99.Recomenda-se realizar uma avaliação nutricional mais exaustiva nos casos de risco para aprofundar o diagnóstico e determinar um tratamento precoce, de acordo com suas necessidades.Objetivo. Determinar o risco nutricional dos pacientes no ingresso hospitalar durante o período compreendido entre 7 e 20 de dezembro de 2015. Materiais e Métodos. Estudo descritivo transversal feito apenas sobre pacientes maiores de 14 anos. Foi usado o Nutritional Risk Screening (NRS 2002) como ferramenta para coleta de dados. Resultados. Demonstraram risco nutricional (pontagem ≥ 3 NRS 2002) vinte-e-quatro (31,2%) dos setenta e sete pacientes avaliados. Todos os paciente admitidos em Unidades de Cuidados Críticos estavam em risco nutricional, situação que apenas correspondeu a 23 % dos internados em Clínica Médica e em Cirurgia Geral. Conclusão. A prevalência de desnutrição intra-hospitalar nos hospitais modernos pode ser equiparável à detectada há mais de 50 anos. Conhecer o estado nutricional dos pacientes é fundamental para aplicar o tratamento adequado e otimizar a utilização de recursos orientando-os para aqueles que apresentem características que se encontrem em maior risco


Numerous studies have shown that hospital malnutrition lengthen hospitalization, compromises patients´ recovery and increases infection and morbimortality rates. In Argentine, AANEP 99 studies proved 47% prevalence malnutrition index. It is important to take a close look to detect individuals at risk to offer them more exhausting nutritional evaluation and early treatment in compliance with their needs. Objective. To determine nutritional risks of patients admitted between December 7 up to 20 of 2015. Material and Methods. Transversal and descriptive study that includes patients older than 14 years. Nutritional Risk Screening (NRS 2002) was applied as data recollection tool. Results. Seventy seven inpatients were studied and twenty four (31,2 %) show nutritional risk (≥ 3 NRS 2002). All those admitted in Critical Units showed nutritional risk and only 23% of those admitted in Medicine or General Surgery. Conclusion. Malnutrition prevalence detected in modern hospitals is similar to that detected more than fifty years ago. It is essential to recognize patients nutritional status to establish adequate treatment and optimize resource use driving them to riskier certified individuals


Assuntos
Humanos , Nutrição dos Grupos Vulneráveis , Desnutrição , Pacientes
2.
Inmanencia (San Martín, Prov. B. Aires) ; 4(2): 113-117, 2015. graf.
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1049836

RESUMO

La obesidad es una enfermedad crónica que exige un tratamiento con escasa adherencia y resultados insatisfactorios. Objetivos: Conocer la motivación y adherencia al tratamiento que tienen los niños. Identificar barreras, facilitadores familiares y analizar la percepción materna del sobrepeso. Población: Niños entre 6 y 13 años con sobrepeso y obesidad que asisten al consultorio durante agosto 2014 hasta marzo 2015.Método: Descriptivo longitudinal prospectivo. Resultados: De los niños evaluados (n=45), 49% cumplió el tratamiento, de los cuales 78% mejoró su peso corporal, mientras que 22 % logró sostener el peso. 64,7% adhirieron con descenso del peso, presentando nivel de motivación alto. Ningún niño traído por la madre, abandonó el tratamiento. 80% de los no adherentes, pertenecían a familias sedentarias. 62% tuvo disponibilidad de golosinas, aun así 47,1% adhirió. 48.9% de las madres diagnóstico correctamente el nivel de sobrepeso del niño, de las cuales el 80% presentaron mejores resultados terapéuticos. Del grupo que no adhirió, 40% minimizó el exceso de peso. Conclusiones: Es fundamental aportar estrategias de motivación, trabajando sobre la adherencia familiar y sus barreras. El éxito terapéutico depende del involucramiento familiar, dado que los adultos toman las decisiones. Una menor distorsión de la imagen concientizaría sobre las consecuencias de la obesidad, facilitando el apoyo y motivación necesarios. El equipo de salud no debiera frustrarse por el rendimiento terapéutico deficiente, sino motivarse para desarrollar intervenciones eficaces e innovadoras


Obesity is a chronic disease which treatment has scarce adherence and defective results. Objectives: to determine motivation and adherence of children to treatment, to identify barriers, family enablers and maternal perception of overweight. Population: Children from 6 to 13 years, with overweight and obesity cared for from august 2014 to march 2015. Method: descriptive, longitudinal and prospective.Results: from the evaluated children (n=45), 49% followed the treatmentand 78% of them lost weight while 22% maintained it. A group of 64.7% adheres with weight loss and showed high motivation.No children brought by their mother abandoned treatment. Of no adherent population, 80% belong to sedentary families, 62% had access to candies and even yet 47.1% adhered. Children´s overweight were correctly diagnosed by 48.9% of the mothers. Of them, 80% showed better therapeutic results. From non-adherent group, 40% took less notice of overweight. Conclusions: It is fundamental to create motivational strategies working with the family and its barriers. Therapeuticsuccess depends on family involvement since adults make the decisions. A lesser distortion of image would show the consequences of obesity, making easier the support and motivation. Health team should not be frustrated by deficient therapeutic results, but be motivated to develop new and efficient interventions.


A obesidade é uma doença crônica que resulta em pouca adesão ao tratamento e em maus resultados. Objetivos: conhecer a motivação e adesão das crianças ao tratamento. Identificar barreiras, facilitadores familiares e analisar a percepção materna de excesso de peso. População: Crianças entre 6 e 13 anos com sobrepeso e obesos que frequentaram o consultório entre agosto de 2014 até março 2015.Método :Descritivo longitudinal prospectivo . Resultados: Das crianças avaliadas (n= 45) , 49% completaram o tratamento. Desses, 78% melhoraram seu peso corporal, enquanto 22 % conseguiu manter o peso. 64,7% aderiram com redução de peso, apresentando alto nível de motivação. Nenhuma criança trazida pela mãe interrompeu o tratamento. 80% dos não aderentes pertenciam a famílias sedentárias. 62% tiveram guloseimas disponíveis, mesmo assim, 47,1 % aderiu. 48,9 % das mães diagnosticou corretamente o nível de excesso de peso de seus filhos, dos quais 80% tiveram melhores resultados terapêuticos. Entre o que não aderiram 40% (restou importância) diminuiu o excesso de peso. Conclusões: É essencial fornecer estratégias de motivação trabalhando sobre a adesão da família e suas barreiras.O sucesso terapêutico depende do envolvimento famíliar, já que os adultos tomam decisões. Menor distorção da imagem concientizaria sobre as consequências da obesidade, favorecendo o apoio e motivação necessários. A equipe de saúde não deveria frustrar-se pelo escasso desempenho terapêutico, mas, pelo contrário, motivar-se para desenvolver intervenções eficazes e inovadoras


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Sobrepeso , Cooperação e Adesão ao Tratamento , Comportamento Materno , Motivação , Obesidade
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